Ah! Como me sinto só!
Intragável a dor que me corrói
Solta e dilacerando a alma...
Só e devastadora...
Cúmplice do mal
Insistente e pecaminosa...
Quisera, Senhor, alargar meus caminhos
Em busca de outros mais sofredores!
Esquecer da minha
Partindo p'ra dos demais...
Encontrar-me povoada
Num devastador calvário
E dizer, bem alto:
-Viva!
-Venci, amargosa,
-Você não me derrota mais...
Procure o seu destino...
Vá com Deus!

Tantas vezes nos sentimos assim! Lindo poema! Bjs e um bom domingo
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